https://www.camara.leg.br/noticias/1031675-comissao-aprova-direito-a-pensao-para-compensar-perda-financeira-apos-divorcio
"'A dedicação à família e à criação dos filhos não raro requer que um dos cônjuges ou companheiros – em geral, a mulher – abra mão de oportunidades profissionais ou adie projetos pessoais, o que dificulta a posterior inserção no mercado de trabalho ou o exercício de atividades econômicas em geral', disse o relator"
O projeto pessoal do pagão é correr atrás do ídolo perfeito, que não seja o Eterno. A mulher de Verdade está se lixando para essas "oportunidades" das quais ele fala. Portanto, não acredite em "padre", "pastor", não acredite em "igreja"; "cristão" e discípulo são coisas bem distintas. Quem não pode ser discípulo, não pode ter Palavra. Se ele ou ela acreditou em "promessas" feitas nas trevas, não sendo pela Sabedoria guardado(a) de um "relacionamento" que nunca foi da vontade do Pai, é porque tem culpa aos olhos d'Ela. Então por que o estado dos "homens" procura fazer uma "justiça" que beneficia quem não figura entre os bem-aventurados?
Enquanto há "mulher" deixando de ficar "rica" em prol de filho, há "mulher" pensando em conquistar o mesmo através de uma prole "real". Ora, essa lei viria para compensar também o prejuízo das pobres ex-esposas, ex-namoradas ou ex-ficantes que já recebem mesadas de 5 ou 6 dígitos? É preciso afagar o ego feminino, pois, ainda que ela não tenha esse espírito competitivo e vaidoso de querer provar que pode ter o mesmo "sucesso" profissional do "homem", ela precisa receber mais para assim lembrar-se do quão merecedora é do mundo. Só não é merecedora do Céu. Mas quem se importa em alertá-la sobre isso?
Qual é a possibilidade do relacionamento daquela que busca e guarda a Palavra ter o mesmo fim daquele dos mundanos? Como sua fé não é a mesma do tipo "frequentadora de igreja que não tem nada a ouvir", absolutamente nenhuma.
Eu e Beth, contra "tudo" e "todos".